terça-feira, 3 de junho de 2025

Reflexões - 03-06-2025 - Censura

                            


Hoje vamos uma reflexão bem rápida. Nos últimos dias um comediante foi condenado a 8 anos de prisão em regime fechado, Além de multa em valor absurdo por apenas um show que fez de piadas.

A que ponto este país e o seu judiciário chegaram? Existem temas e assuntos que não podem ser transformados em piada. Qual a lei que proíbe isso, não sei, mas condenaram o comediante por fazer um show onde ele conta piadas é uma piada.

Muitos na imprensa e no meio artístico consideram justo esse tipo de condensação, pois certos assuntos não podem ser motivo de piadas. Então me pergunto. Como fica a Liberdade de expressão de um comediante? Quais os assuntos ou temas que ele pode transformar em piada? O pior? Pode existir um comediante?

As implicações desta condenação não ficam apenas com relação às piadas, mas com toda e qualquer fala, artigo, filmes, documentários ou qualquer outra manifestação artística que não esteja dentro daquilo que os órgãos censores achem que possam ser. Estamos passando por um tempo extremamente grave com relação a Liberdade de expressão no Brasil. O Supremo Tribunal Federal colocou, para continuar a votação da inconstitucional, inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco civil da internet. Se declarar este artigo constitucional, nossa Liberdade de expressão acabou.

Deixo para reflexão de todos que lerem este pequeno artigo, onde vamos parar e o que podemos fazer para interromper essa Escalada da censura no Brasil?

terça-feira, 27 de maio de 2025

Reflexões - 27/05/2025





Vamos fazer um pouco de adivinhação, para os próximos anos a situação do país não é nada boa. Atualmente, temos um governo que só pensa em aumentar arrecadação e gastar dinheiro com populismo barato, pensando nas eleições de 2026. Só que esse modelo gera recrescimento de curto prazo. E vai ocasionar um déficit cada vez maior. E, provavelmente, a quebra do governo. 

O déficit da previdência social É calculado entre 10 e 45 trilhões de reais, o que torna totalmente inviável o futuro. Segundo o TCU Em 2027, o país não terá como pagar a previdência social em sua totalidade. Ou seja, a situação é extremamente grave. Tirando pouquíssimos pessoas, não vejo a imprensa e os pensadores intelectuais brasileiros falando desse problema e principalmente, como resolvê-lo num curto, médio e longo prazo. Vemos apenas o judiciário, os funcionários públicos, procuradores aumentando seus benefícios em detrimento da população como um todo. 

A oposição só vem pensando na anistia dos condenados pelos atos de vandalismo do 8/01/2023. As minhas prioridades atuais são o impeachment do Alexandre de Moraes. O impeachment do presidente da República, para diminuir os estragos que esse desgoverno tem feito e uma grande e profunda reforma, para pensarmos em como pagar todas essas dívidas, principalmente na previdência social. 

O presidente argentino tem mostrado alguns caminhos que podemos seguir também aqui no Brasil, com várias diferenças, pois nossa Constituição não permite muitas as coisas que lá têm sido feitas. Precisamos cortar profundamente as despesas do estado brasileiro em todos os seus níveis, diminuir impostos, simplificar a burocracia brasileira, principalmente na área tributária, para incentivar a indústria e o comércio a investir e criar emprego e renda. Infelizmente, para implantarmos dessas mudanças ditas liberais, precisamos fazer emendas à Constituição e alterarmos diversas leis, O que não é aceito pela maioria dos políticos brasileiros, não só a esquerda, como também o centrão. 

Nas eleições de 2026, não devemos votar nenhum desses políticos da esquerda e principalmente nos entram que é o maior cancro que existe uma política nacional. E que só pensa em emendas, em dinheiro e não pensa na população, no país como um todo. Isto é só um rascunho inicial, porque isto é uma tarefa extremamente difícil e ainda não tenho ideia se projetos para conseguirmos vencer essa dificuldade que teríamos nos próximos. A crise vai ser extremamente profunda, mas devemos lutar para podermos sair dela ou não chegar a entrar