Saiu minha primeira proposta, demorou mas saiu.
O assunto do momento é corrupção, faxina no ministério e outros. Mas quais são as propostas e medidas adotadas para diminuir, pois acabar é uma utopia, quase nenhuma ou melhor nenhuma. Não há interesse da classe dirigente deste pais em acabar com este cancro da sociedade brasileira. Clara, fortunas são criadas do nada e para pessoas que nada tinham. O interesse em manter como estão as coisas não é só dos políticos e funcionários públicos (acredito que a maioria dos funcionários não se corrompe) mas também é interesse de muitos empresários que ganham muito com esta situação.
Mas a ideia não é falar de corrupção mas sim de lançar uma proposta para ajudar a diminui-la e qual seria esta proposta? Na verdade ela muito simples o governo (federal, estadual e municipal) deveriam cortar em 90% os cargos de confiança. Só o Governo Federal tem dezenas de milhares de cargos de confiança que precisam ser preenchidos por nomeação do Presidente da Republica (imagina o numero que vai dar quando calcularmos o numero de cargos de confiança nos Estados e Municípios). Estes cargos são de livre escolha e são o foco das brigas dos partidos para nomearem o máximo que puderem. Os cargos dão prestigio ao partido mas dão poder e são maneiras de arrecadação de verbas para as eleições e para o bolso.Qual a necessidade de tantos cargos a não ser a de se fazer dos Governos balcões de negócios.
Faz parte da proposta a limitação das nomeações aos cargos de Ministros da Republica, Secretários de Estado e dos Municípios e aos dirigentes de órgãos fundamentais para a administração. Todos os outros cargos existentes hoje passaria a ser preenchidos por funcionários de carreira concursados e as promoções seria por mérito.
Esta proposta aprovado implicaria na formulação de um plano de carreira para todo o funcionalismo publico com a criação de cursos para formação e aperfeiçoamento dos funcionários.
Como falei é uma proposta ousada e utópica e sei que dificilmente será adotada pelos políticos e governantes que temos atualmente, pois as nomeações são uma grande fonte de poder e renda para políticos e partidos.
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